segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

PRESENTE MAIOR


A palavra “presente” tem diferentes aplicações e diferentes significados.
O que vem primeiramente à nossa mente é o presente “brinde, mimo, dádiva”, como aquele que nos é dado na época do Natal ou no aniversário. Há também aquele que se relaciona com “comparecimento, apresentação, evidência” de algo ou alguém e denota uma situação real, concreta e física. Outro significado para presente é uma conotação de tempo, “atual, hoje”.
Jesus, em todos os aspectos, é o nosso Presente Maior.
O primeiro é algo que nos é oferecido de graça, sem o nosso pedido e que nos traz alegria e gratidão por nos sentirmos lembrados, queridos e amados. Cristo foi-nos dado por Deus gratuitamente e por amor. Está escrito em Jo. 3.16 “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. E, através de Jesus, recebemos também a libertação de toda condenação, do pecado e da morte. Ele é o Presente que nos garantiu a liberdade e a vida abundante.
O segundo sentido, “comparecimento”, mostra a presença evidente, nos traz segurança, conforto e certeza de que não estamos sozinhos. Jesus é presente em nosso meio. Ele é real. Veio à terra, morreu, ressuscitou e agora vive. E porque Ele vive podemos ter esperança, crer nas promessas de Deus em nossas vidas e ter a certeza que um dia estaremos diante do Pai. Em Lc. 24. 38,39 vemos Jesus dizendo aos discípulos após sua ressurreição: “Por que estais perturbados? E por que sobem dúvidas ao vosso coração? Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; apalpai-me e verificai, porque um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho”. Em Atos 7.56, Estevão, à morte, disse “Eis que vejo os céus abertos e o Filho do Homem, em pé à destra de Deus”.
Já o terceiro termo é relacionado com o tempo atual, com o dia de hoje. Hoje é o tempo que Jesus nos chama. “Assim, pois, como diz o Espírito Santo: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração como foi na provocação, no dia da tentação no deserto” (Hb. 3.7,8). Nesse exato momento Ele ainda está esperando por cada um por quem Ele morreu.
Jesus, o Presente Maior oferecido por Deus, está sempre presente em nosso meio, aguardando que, no tempo presente, nos acheguemos a Ele e O recebamos em nossos corações com alegria e gratidão.

Rosane Itaborai Moreira

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

O DIA DO DESCANSO


O Dia do Descanso do Senhor é uma questão que gera controvérsia entre alguns grupos religiosos. Por ter Deus ordenado aos israelitas no Antigo Testamento que santificassem o dia de sábado cessando suas atividades, devem os cristãos de hoje também separar este dia? E por que o dia separado atualmente é o domingo?
Biblicamente, Jesus inaugurou um novo tempo, o Período da Graça ou a Nova Aliança, em contraste com o Período da Lei ou a Antiga Aliança.
A Lei foi o sistema de regras estabelecidas por Deus ao povo hebreu; era um pacto com os israelitas. Compreende todos os mandamentos revelados na Bíblia, especificamente no Pentateuco. São os mandamentos morais, civis e cerimoniais dadas por Deus a Moisés para ensinar o povo a viver uma vida separada do pecado. Um dos aspectos da Lei era a guarda do sábado como dia santificado ao Senhor.
A Lei foi estabelecida por Deus para preparar o mundo para receber a promessa da salvação, Jesus Cristo. O Salmo 118.22-24 afirma: "A pedra que os edificadores rejeitaram, essa foi posta como pedra angular. Foi o Senhor que fez isto e é maravilhoso aos nossos olhos. Este é o dia que o Senhor fez; regozijemo-nos, e alegremo-nos nele". Isto se cumpriu quando Cristo foi rejeitado pelos judeus e por fim crucificado (I Pe. 2.7); e também na ressurreição, quando os discípulos, até então tristes, viram Jesus e se alegraram (Jo. 20.19,20). Foi justamente no primeiro dia da semana, um domingo. Depois disso, a igreja começou sempre se reunir aos domingos (At. 20.7; I Co. 16.1,2). Mais tarde, João chama este dia de "Dia do Senhor" (Ap. 1.10).
Como Jesus foi feito Senhor pela ressurreição e isto aconteceu num domingo, agora este dia é considerado o dia separado para o Senhor. Mas isto não foi um novo mandamento estabelecido por Deus, mas um processo natural que se instituiu ao longo dos anos da História da igreja.
O mais importante, no entanto, é o entendimento bíblico e espiritual da extensão do propósito de Deus para a humanidade e não apenas de forma didática e histórica.
Como a Lei serviu para preparar a humanidade para a vinda de Jesus, ela só faz sentido até esse período. Em Gl. 3.23-25 está escrito: ”Mas, antes que viesse a fé, estávamos guardados debaixo da lei, encerrados para aquela fé que se havia de revelar. De modo que a lei se tornou nosso aio, para nos conduzir a Cristo, a fim de que pela fé fôssemos justificados. Mas, depois que veio a fé, já não estamos debaixo de aio”. Este versículo mostra que toda a Lei, que foi cumprida em Jesus, agora está encerrada, sendo sombra do que viria posteriormente, pois ela apenas apontava para Cristo, o qual é muito superior à Lei.
Quando Jesus veio à terra, havia uma excessiva atenção dos judeus ao sábado em detrimento de outros aspectos da Lei. Mas Ele jamais pregou a exigência da guarda do sábado. Não há registro algum em todo o Novo Testamento. Nas situações em que menciona o sábado, Ele o faz para mostrar que a vida em Cristo era muito mais importante. Em Mc. 2.27,28 Jesus afirma: “O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado. Pelo que o Filho do homem até do sábado é Senhor”. Com isso, ensinou que o homem tem mais valor que o sábado, e que ele não foi feito para escravizar o homem, pois para Deus o homem vale mais que um simples dia da semana.
O autor aos Hebreus (cap. 4) diz que o nosso descanso ou sábado é Jesus. Por isso Ele se declara Senhor do sábado. A realidade sabática é viver em Cristo – o nosso descanso – e não a guarda legalista de um dia.
A compreensão da Palavra de Deus em toda a sua amplitude nos mostra a eficácia do sacrifício de Jesus. Já não dependemos da Lei e dos sacrifícios do Antigo Testamento para sermos salvos e aceitos diante de Deus. Os que vivem ainda segundo a Lei por ela serão julgados, e não terão a mínima chance de salvação. Somos salvos pela graça, mediante a fé em nosso Senhor Jesus Cristo, não pelas obras, pelo cumprimento dessa ou daquela ordenança (Ef. 2.8-9). Agora, estamos livres da Lei, para a qual morremos (Rm. 7.6).
Portanto, vivamos na liberdade com a qual Cristo nos libertou, e não tornemos a nos colocar debaixo do jugo da servidão (Gl. 5.1). Vivamos apenas no nosso eterno descanso que se revelou em Cristo Jesus.

Rosane Itaborai Moreira

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

PROMESSA DE DEUS


O conhecido versículo bíblico “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm. 8.28) apresenta a soberania de Deus na vida dos Seus filhos à qual só podemos responder com a confiança plena de que essa verdade se cumprirá.
Esse versículo é a promessa de que o Senhor conduz as nossas vidas com o cuidado de quem nos toma pelas mãos em todas as situações. Nele, Paulo afirma que todas as circunstâncias são transformadas em nosso favor para que sejamos conformes à imagem de Jesus. As vitórias e alegrias bem como os sofrimentos, desafios, derrotas e enfermidades são situações que irão nos beneficiar através da intervenção divina. Como está escrito: "Em todas estas coisas, porém, somos mais do que vencedores, por meio daquele que nos amou" (Rm. 8.37). Ele é a afirmação de que Seu Reino já está estabelecido na vida de Seus herdeiros. É a garantia de que Deus irá cuidar, ensinar, orientar e corrigir cada um de nós.
Mas, também segundo o versículo, os beneficiados dessa promessa são apenas os que amam a Deus e que são chamados por Ele. Estes são os que foram convencidos pelo Espírito Santo e responderam ao chamado aceitando a Cristo, amando o Senhor e recebendo a salvação eterna.
Todo aquele que crê que Jesus é o Senhor e Salvador de sua vida vive debaixo dessa promessa divina. Pode descansar, sabendo que sua vida está entregue ao Deus Todo-Poderoso que faz com que permaneça firmado na Rocha Inabalável, pois "Se Deus é por nós, quem será contra nós?" (Rm. 8.31b).
Acreditar que o Senhor Soberano conduz todas situações para nosso bem nos dá força para continuar a carreira que nos foi proposta.
Que a nossa confiança nesta promessa cresça e que a segurança, fé, esperança e alegria sejam renovadas em nossas vidas como testemunho verdadeiro de que nosso Deus governa para todo o sempre em nosso favor.

Rosane Itaborai Moreira

domingo, 11 de janeiro de 2009

DEUS CUIDA DE NÓS


Muitas vezes, nos esquecemos do versículo que diz "lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós" (1 Pe 5.7) e acabamos por não perceber o olhar zeloso que Deus tem para cada um de Seus filhos.
Outras vezes, nos esquecemos de que o Senhor "é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos" (Ef. 3.20) e não enxergamos a resposta de Deus e o Seu cuidado nas pequenas coisas.
A reflexão abaixo é para fortalecer a nossa fé e confiança no Senhor, sabendo que, em todos os momentos e de forma maravilhosa, Deus cuida de nós.

A ARANHA - autor desconhecido

Uma vez um homem estava sendo perseguido por vários malfeitores que queriam matá-lo. O homem, correndo, virou em um atalho que saía da estrada e entrava pelo meio do mato e, no desespero, elevou uma oração a Deus da seguinte maneira:
- "Deus Todo Poderoso fazei com que dois anjos venham do céu e tapem a entrada da trilha para que os bandidos não me matem!!!"
Nesse momento escutou que os homens se aproximavam da trilha onde ele se escondia e viu que na entrada da trilha apareceu uma minúscula aranha. A aranha começou a tecer uma teia na entrada da trilha. O homem se pôs a fazer outra oração cada vez mais angustiado:
- "Senhor, eu vos pedi anjos, não uma aranha."
- "Senhor, por favor, com tua mão poderosa coloca um muro forte na entrada desta trilha, para que os homens não possam entrar e me matar..."
Abriu os olhos esperando ver um muro tapando a entrada e viu apenas a aranha tecendo a teia. Estavam os malfeitores entrando na trilha, na qual ele se encontrava esperando apenas a morte. Quando passaram em frente da trilha o homem escutou:
- "Vamos, entremos nesta trilha!"
- "Não, não está vendo que tem até teia de aranha? Nada entrou por aqui. Continuemos procurando nas próximas trilhas..."
Fé é crer no que não se vê, é perseverar diante do impossível. Às vezes pedimos muros para estarmos seguros, mas Deus pede que tenhamos confiança no cuidado Dele para deixar que Sua glória se manifeste e faça algo como uma teia, que nos dá a mesma proteção de uma muralha.

Rosane Itaborai Moreira

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

O INCANSÁVEL AMOR DE DEUS


O amor de Deus é tão maravilhoso que fica difícil declará-lo de forma inédita, já que é contado e cantado de diversas maneiras. A nós cabe proclamar tal atributo sempre e de todos os modos, pois, como diz a Bíblia, "o amor de Cristo nos constrange" (2Co. 5.14)... Mas será que temos entendido e dado o devido reconhecimento ao Seu eterno amor?
Deus se importa com cada um de nós e não cansa de nos amar. Israel, o povo escolhido, em diversas ocasiões de sua história, rejeitou o amor do Senhor, ao que Ele respondeu: “Quando Israel era menino, eu o amei... Quanto mais eu os chamava, tanto mais se iam da minha presença... Tomei-os nos meus braços, mas não atinaram que eu os curava. Atraí-os com cordas humanas, com laços de amor; fui para eles como quem alivia o jugo... e me inclinei para dar-lhes de comer” (Os. 11.1-4).
"Deus é amor" (1Jo. 4.8), por isso continuou amando o povo escolhido que sempre lhe virava as costas; Ele simplesmente amava, e pronto! Tal como um pai que continua a amar o filho mesmo que este se desvie e faça coisas erradas.
Deus nunca nos abandona e Seu amor é incondicional. As Escrituras dizem: “De longe se me deixou ver o Senhor, dizendo: Com amor eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atraí” (Jr. 31.3).
O amor de Deus é considerado um refúgio. A Bíblia diz em Salmos 36.7: “Quão preciosa é, ó Deus, a tua benignidade! Os filhos dos homens se refugiam à sombra das tuas asas.”
O verdadeiro amor se distingue pela ação. Não existe amor quando não há atitude em direção àquele que se ama. Ele precisa não só ser declarado mas também vivido de maneira concreta e real.
O amor é medido pelo que oferece e não pelo que recebe, pois tem prazer em dar. É dito: “Diga-me o quanto você dá de si mesmo e eu lhe direi o quanto você ama”. Isto porque “doar-se” é o maior teste do amor.
Assim, a veracidade e a grandeza do amor do Senhor são demonstradas pelo presente inestimável que Ele deu a todos. “Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo. 3.16).
Talvez você se encontre longe do Senhor, talvez tenha lhe virado as costas como o povo de Israel e agora está se perguntando: Como Deus poderia continuar me amando?
É que Deus não desiste nem se cansa de amar. Paulo expressou bem isto: “Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm. 8.38-39).
Volte-se para Deus. “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais ele fará” (Sl. 37.5). Reconheça o amor de Deus, prove do Seu amor enquanto é tempo, porque Deus não desiste nem se cansa de amar você.

Rosane Itaborai Moreira

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

O MAIS IMPORTANTE


Era uma vez um jovem que recebeu do rei a tarefa de levar uma mensagem e alguns diamantes a um outro rei de uma terra distante. Recebeu também o melhor cavalo do reino para levá-lo na jornada.
- Cuida do mais importante e cumprirás a missão! - disse o soberano ao se despedir.
Assim, o jovem preparou o seu alforge, escondeu a mensagem na bainha da calça e colocou as pedras numa bolsa de couro amarrada a cintura, sob as vestes.
Pela manhã, bem cedo, sumiu no horizonte. E não pensava sequer em falhar. Queria que todo o reino soubesse que era um nobre e valente rapaz, pronto para desposar a princesa. Aliás, esse era o seu sonho e parecia que a princesa correspondia às suas esperanças.
Para cumprir rapidamente sua tarefa, por vezes deixava a estrada e pegava atalhos que sacrificavam sua montaria. Assim, exigia o máximo do animal. Quando parava em uma estalagem, deixava o cavalo ao relento, não lhe aliviava da sela e nem da carga, tampouco se preocupava em dar-lhe de beber ou providenciar alguma ração.
- Assim, meu jovem, acabas perdendo o animal - disse alguém.
- Não me importo - respondeu ele - Tenho dinheiro. Se este morrer, compro outro. Nenhuma falta fará!
Com o passar dos dias e sob tamanho esforço, o pobre animal, não suportando mais os maus-tratos, caiu morto na estrada. O jovem simplesmente o amaldiçoou e seguiu o caminho a pé. Acontece que nessa parte do país havia poucas fazendas e eram muito distantes umas das outras. Passadas algumas horas, ele se deu conta da falta que lhe fazia o animal. Estava exausto e sedento. Já havia deixado pelo caminho toda a tralha, com exceção das pedras, pois lembrava da recomendação do rei: "Cuida do mais importante!"
Seu passo se tornou curto e lento. As paradas, frequentes e longas. Como sabia que poderia cair a qualquer momento e temendo ser assaltado, escondeu as pedras no salto de sua bota. Mais tarde, caiu exausto no pó da estrada, onde ficou desacordado. Para sua sorte, uma caravana de mercadores que seguia viagem para o seu reino, o encontrou e cuidou dele. Ao recobrar os sentidos, encontrou-se de volta em sua cidade.
Imediatamente foi ter com o rei para contar o que havia acontecido e, com a maior desfaçatez, colocou toda a culpa do insucesso nas costas do cavalo "fraco e doente" que recebera.
- Porém, majestade, conforme me recomendaste, "cuida do mais importante", aqui estão as pedras que me confiaste. Devolvo-as a ti... Não perdi uma sequer.
O rei recebeu-as de suas mãos com tristeza e o despediu, mostrando completa frieza diante de seus argumentos. Abatido, o jovem deixou o palácio arrasado. Em casa, ao tirar a roupa suja, encontrou na bainha da calça a mensagem do rei, que dizia:
"Ao meu irmão, rei da terra do Norte. O jovem que te envio é candidato a casar com minha filha. Esta jornada é uma prova. Dei a ele alguns diamantes e um bom cavalo. Recomendei que cuidasse do mais importante. Faz-me, portanto, este grande favor e verifica o estado do cavalo. Se o animal estiver forte e viçoso, saberei que o jovem aprecia a fidelidade e força de quem o auxilia na jornada. Se, porém, perder o animal e apenas guardar as pedras, não será um bom marido nem rei, pois terá olhos apenas para o tesouro do reino e não dará importância à rainha nem àqueles que o servem". (Autor desconhecido)

Esta estória mostra quão enganoso é o coração do homem e que, muitas vezes até com boas intençoes, não segue os direcionamentos de Deus e não se atenta para aquilo que deveria ser mais importante e mais valoroso em sua vida.
Sonde o seu íntimo e verifique o que tem sido mais precioso e mais importante para você. E não se esqueça das palavras de Jesus: “Porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração.” (Mt 6.21).

Rosane Itaborai Moreira